terça-feira, 14 de junho de 2011

Governador comemora fim das greves no serviço público estadual

“Prevaleceu o diálogo e agora o Estado retoma a condução do projeto de desenvolvimento”, afirmou Teotonio Vilela

Secom

 Teotonio destacou esforço do Estado para conceder 7%
O governador  Teotonio Vilela Filho comemorou o fim da greve no serviço público estadual, após a decisão dos policiais civis, que anunciaram o retorno ao trabalho nesta terça-feira (14). “Estou muito contente porque prevaleceu o diálogo e agora o Estado de Alagoas vive um clima positivo para retomar e seguir adiante na condução do projeto de desenvolvimento”, disse o governador.

Ele ressaltou o empenho para atender, de forma linear, a todos os servidores, que serão contemplados com o reajuste de 7%. “O Estado de Alagoas hoje não tem nenhuma categoria em greve, e isso é fruto do esforço do Governo de atender a todas as categorias”, afirmou. “O Governo de Alagoas está pagando o maior reajuste do Nordeste”, reforçou Teotonio Vilela.
O reajuste concedido pelo Governo de Alagoas – 7% para todas as categorias, com 1,09% de ganho real –  representa a implantação da política salarial de reajuste anual vinculado ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a mesma aplicada pelo governo federal com relação a seu funcionalismo.

Os três maiores estados do Nordeste – Bahia, Pernambuco e Ceará – aplicaram reajustes inferiores ao proposto pelo governador Teotonio Vilela. Na Bahia, o estado com o maior PIB do Nordeste, o governo aplicou o reajuste linear de 5,91%, que atendeu a todas categoriais de servidores públicos.

“O governador fez um grande esforço para chegar a esse índice proposto e já sinalizou que qualquer ganho de arrecadação será reaplicado aos salários nos anos subsequentes, claro que respeitando os limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, afirmou o secretário de Estado da Gestão Pública, Alexandre Lages, que resaltou também a importância do diálogo aberto com os sindicatos das categorias e do Movimento Unificado, liderado pela Central Única dos Trabalhadores.